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Ciro alega inocência e diz que operação da PF busca prejudicar sua candidatura à presidência

O ex-governador do Ceará e presidenciável Ciro Gomes (PDT-CE) se defendeu das acusações que fundamentaram os mandados de busca e apreensão da Polícia Federal contra ele e o seu irmão, Cid Gomes, na manhã desta quarta-feira (15) (veja aqui).

De acordo com a PF, os irmãos receberam propina da Galvão Engenharia para garantir a vitória da construtora em licitações. Uma das obras que a empresa teria sido beneficiada foi a construção do Estádio Castelão, em Fortaleza, entre 2010 e 2013.

Em uma série de tweets, Ciro expôs sua versão e criticou a ação da PF. “Chega a ser pitoresco. O Brasil todo sabe que o Castelão foi o estádio da Copa com maior concorrência, o primeiro a ser entregue e o mais barato construído para Copas do Mundo desde 2002. Ou seja, foi o estádio mais econômico e transparente já feito para a Copa do Mundo’, publicou.

“Não tenho dúvida de que esta ação tão tardia e despropositada tem o objetivo claro de tentar criar danos à minha pre-candidatura à presidência da republica. Da mesma forma tentaram 15 dias antes do primeiro turno da eleição de 2018”, disparou.

 

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